De longe, tão longe
Vasos corrompidos na sanguínea direção
Se passo, caído, um chamado, um grunhido
Não fugirei tão forte da minha própria razão
Não vejo
Do lado, o prado tão solto
Que traz consigo o ruído
A batida do apotrefado coração
E se bebo, tão pálido
Próspero, ácido
Não quero me libertar dessa prisão
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